segunda-feira, 30 de abril de 2012

Uma importante aliada

Em uma das viagens do meu marido ao exterior, encomendei uma bola de pilates para me exercitar em casa. A bola veio, enchemos, mas pouco usamos. A Amanda chegou e aí sim que não havia tempo para exercícios. Um dia usei a bola para sentar com ela no meu colo e não acreditam, ela amou, ficou calminha calminha com o embalo da bola. Embalo esse que nos poupou uma quilometragem e tanto de passos pela casa para fazer o bebe nanar!
Um tempo depois, no link que postamos anteriormente, vimos que existia a dica de usar uma bola de pilates para o embalo do bebê. Para nós funcionou muito bem, nas nossas idas à casa da vovó à tarde, tantas vezes a dona bola nos acompanhou, hehehe

Na foto, a dinda Elma fazendo a Amanda nanar...


Agora, aqui nos EUA, nova dica descoberta, o uso da bola de pilates também é muito indicado para exercitar o bebê e estimular seu equilíbrio! Uma boa aquisição que, após não ser mais usada com o bebê, pode ser usada para manter a forma ;)


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ler, ler e ler

O hábito da leitura me acompanha desde sempre, mas na gravidez me dediquei a ler muito sobre tudo que envolve bebês... e foi a melhor coisa que eu fiz
Seja livros, blogs, revistas, o que for, toda informação é bem vinda. Lendo de tudo, vemos que nossos medos e anseios são compartilhados, que o que sentimos é completamente normal! Para mim foi - e continua sendo - tudo de bom. Para minha sorte, minha mãe, minha tia e amigas tinham bastante livros e ainda comprei mais alguns então montei uma espécie de biblioteca particular sobre gravidez e bebês, de vez em quando vou colocar aqui o nome de um livro e o que achei interessante em cada um deles! Para as grávidas, O que esperar quando você está esperando é uma Bíblia pra se carregar junto onde for!



Fica a primeira dica!
Aí vai uma fotinho da mamãe devorando outro livro com sua princesa dormindo no colinho!


Ótima semana a todos!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Bebês calminhos

Seguindo com as dicas para acalmar o bebê, aí vai uma dica pra quem nunca viu a ideia de "empacotar" o bebê em execução!!

http://www.youtube.com/watch?v=skvi9dUjShY

O link abaixo mostra como fazer com um cobertor

http://www.youtube.com/watch?v=Vi_NsEBQqBE&feature=related

Outra coisa que deu muito certo com a nossa pequena Amanda foi o uso do rádio fora de sintonia... não sabíamos mais o que fazer pois toda troca de fralda era uma guerra. Eu e o Dani acabávamos cada troca suando de tanto que a Amanda chorava. Até o dia em que o Dani resolveu testar o uso do rádio. Foi como mágica, o barulho do shhhhhhhhh - dizem que é o som que eles escutam dentro da barriga - acalmou a Amanda que ficou com seus olhinhos curiosos olhando por tudo. Desde então o radinho foi seu companheiro, até nos soninhos para outros barulhos não se destacarem tanto. Hoje quase não usamos mais, mas nos primeiros meses foi indispensável!!!

Uma foto dela nanando com o companheiro...


Compreendendo os chorinhos dos primeiros meses




Um dos grandes desafios de toda mamãe (e das avós corujas) é compreender os choros dos bebês para poder confortá-los. Há alguns anos assisti a um programa que tratava disto, e com o nascimento da Amanda fui buscar estas informações preciosas para que pudéssemos compreendê-la melhor identificando o que estaria querendo comunicar a partir do seu choro, e realmente foi muito bom, apesar de que ela já estava quase saindo do primeiro trimestre de vida! Bom proveito!

A LINGUAGEM SECRETA DO CHORO DOS BEBÊS
O que é o Dunstan Baby Language System?
O Sistema Dunstan Baby Language ensina-o(a) a compreender o significado do choro do seu bebé. Como mãe/pai poderá interpretar os sons e o choro do seu bebé e responder às suas necessidades de forma rápida e eficaz.
Todos os recém-nascidos comunicam desde o nascimento até aos 3 meses através de 5 sons tipo que sinalizam Fome, Cansaço, Necessidade de Arrotar, Gases e Desconforto. Estes sons tipo são a sua forma natural, reflexa e inata dos bebés expressarem as suas necessidades. Quanto mais cedo e mais correctamente os pais conseguirem identificar essas necessidades, melhor poderão corresponder-lhe, resultando em menos choro e menos desconforto para o bebé (e para os pais...).
Após 8 anos de investigação, Priscilla Dunstan revelou a sua descoberta na compreensão das "palavras" dos bebés a nível universal. O Sistema Dunstan Baby Language ensina as 5 "palavras" do seu bebé, como acalmá-lo e dar-lhe alguns conselhos úteis.

Pretende-se com este método:
MENOS CHORO
MENOS STRESSE
MAIS SONO
MAIS CONFIANÇA
MELHOR VINCULAÇÃO
DIA-A-DIA MAIS FÁCIL

É preciso um ouvido apurado, alguma paciência e tentar perceber a diferença entre os choros....

O que tenho encontrado na net sobre esta linguagem é a pagar, assim, por causa da crise, aqui fica alguns videozitos, só para ficarmos com um cheirinho... O video da Oprah acaba por ser o mais completo, mas recomendo que vejam todos os videos, porque é dificil de captar os sons.
ah, e parece que temos de aprender até aos 3 meses do nenuco, senão já não dá!!!

As palavras são:
Neh - Fome
Owh - Cansanço ou sono
Eh - Arroto
Eiah - Gazes
Heh - Desconforto

Leia mais e assista os vídeos direto na fonte desta matéria:
http://janeiro09.blogspot.com.br/2008/12/linguagem-secreta-do-choro-dos-bebs.html



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Gostosura da mamãe

Tem coisa mais gostosa que a gargalhada de um bebê? Aqui vai uma amostrinha da nossa pitoca se rindo com o papai Dani. Ah!!! A mamãe da Amanda realmente achou a pontinha do dente dela... explicadas as noites mal dormidas da baixinha! Acho que agora tudo vai voltando ao normal, deliciem-se com este vídeo!

http://youtu.be/aAYknoq8P9k




sexta-feira, 13 de abril de 2012

Primeiros desafios: como acalmar o bebê

Quando a Amanda estava quase fazendo um mês, assisti o fim de um programa, na GNT, que versava sobre os primeiros meses de vida e só pude registrar que se tratava de um estudo científico de um tal de Dr. Karp, que apresenta alguns passos essenciais para acalmar o bebê. Fui buscar mais informações na Internet e encontrei este texto, em um blog (referência no final).
As sugestões foram experimentadas com a Amanda e realmente deram certo. Claro que não em 100% das tentativas, mas realmente em muitos momentos a Amanda sentiu-se mais confortável com a aplicação das dicas do Dr. Karp, aí vão os 5 S's para acalmar o bebê:


Dr. Karp e os 5 passos para acalmar o bebê


O Quarto Trimestre que Falta na Gestação
A teoria do Dr. Karp baseia-se no fato de que os recém-nascidos humanos não são como os de outros mamíferos, que já são capazes de caminhar e correr no primeiro dia de vida. Nossos RN’s são “imaturos”, mais parecidos com fetos que com bebês mais velhos, já que passam a maior parte do tempo dormindo e alimentando-se.
Os RN’s humanos seriam imaturos porque nossa sobrevivência depende de cérebros grandes, então eles são “expulsos” do útero antes de estarem completamente prontos, porque a cabeça de um bebê de 3 meses de idade não passaria no canal de parto.
Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê é tão imaturo que realmente seria benéfico a ele que voltasse para o útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil. Como não somos cangurus, o que podemos fazer é tornar o ambiente extra-útero o mais parecido possível com o intra-uterino.
Como é lá no útero ?
O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho “shhhh shhhh”, mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).
A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda “o reflexo calmante”.
Da mesma forma que o martelinho no joelho só leva ao reflexo de levantar a perna se o médico bater no local específico, os métodos para acalmar o bebê só funcionam se forem feitos da forma correta. Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.
10 Maneiras de Reproduzir o Ambiente Uterino
1. Segurar o bebê
2. Dançar com o bebê
3. Embalar o bebê
4. Embrulhar o bebê bem apertadinho
5. Ligar um barulho contínuo (shh shh) ou cantar
6. Passear no carro
7. Caminhar com o bebê
8. Amamentar
9. Dar ao bebê algo para sugar
10. Colocar o bebê num balanço
Os 5 S para Acalmar um Bebê até 3 Meses
Os 5 métodos para acalmar um bebê até 3 meses de idade são extremamente eficazes SOMENTE quando executados corretamente. Sem a técnica correta e o vigor necessário, não adiantam em nada.
1. Swaddling (embrulhar o bebê apertadinho)
A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Bebês alimentados mas nunca tocados freqüentemente adoecem e morrem. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.
Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, “de volta ao útero”. Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam.
Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto.
Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar.
Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos
2. Side/Stomach (posição de lado)
“Quanto mais nervoso seu bebê estiver, pior ele fica quando colocado sobre as costas. Antes de nascer, seu bebê nunca ficou deitado de costas. Ele passava a maior parte do tempo na posição fetal: cabeça para baixo, coluna encolhida, joelhos contra a barriga. Até adultos, quando em perigo, inconscientemente escolhem esta posição.
Segurar o bebê de lado ou com a barriga tocando os braços do adulto ajuda a acalmá-lo (a cabeça fica na mão do adulto, o bumbum encostado na dobra do cotovelo do adulto, com braços e pernas livres, pendurados). Carregar o bebê num sling, com a coluna curvada, encolhidinho e virado de lado, tem o mesmo efeito. Em muitas culturas os bebês passam 24 horas por dia pendurados às mães (em algumas dessas culturas não há sequer uma palavra para designar “cólica do recém-nascido).
Atualmente especialistas são unânimes em dizer que bebês NÃO DEVEM SER POSTOS PARA DORMIR DE BRUÇOS, pelo risco de morte súbita.
O bebê não sente falta de ficar de cabeça para baixo, como no útero, porque na verdade o útero é cheio de fluido e o bebê flutua, como se não tivesse peso algum. Do lado de fora, sem poder flutuar, virado de cabeça para baixo, a pressão do sangue na cabeça é desconfortável.”
3. Shhhh Shhhh – O som favorito do bebê
“O som “shhh shhh” é parte de quem somos, tanto que até adultos acham o som das ondas do mar relaxante.
Para bebês novinhos, “shhh” é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio !
Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça “shhh”, “shhh”. Aumente o volume do “shh” até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar “calar” um bebê choroso fazendo “shh”, mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar.
Na primeira vez fazendo “shhh”, seu bebê deve calar pós uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê.
Para substituir o “shhh”, pode-se ligar:
- secador de cabelos ou aspirador de pó
- som de ventilador ou exaustor
- som de água corrente
- um CD com som de ondas do mar
- um brinquedo que tenha sons de batimentos cardíacos
- rádio fora de estação ou babá eletrônica fora de sintonia
- secadora de roupas ligada com uma bola de tênis dentro
- máquina de lavar louças
O barulho do carro ligado também acalma a criança.
4. Swinging – Balançar
“A vida era tão rica no útero. Rica em sons e barulhos. Mas a maior parte era movimento. Movimento contínuo. Quando a mãe senta, levanta, caminha e vira o corpo – movimento, movimento, movimento.”
(Frederick Leboyer, Loving Hands)
Quando pensamos nos 5 sentidos – visão, audição, tato, paladar e olfato – geralmente esquecemos o sexto sentido. Não é intuição, mas a sensação de movimento no espaço.
Movimento rítmico ou balanço é uma forma poderosa de acalmar bebês (e adultos). Quem não se lembra de adormecer quase de forma hipnótica como movimento de uma rede ou de um trem ? Por que tais movimentos trazem um relaxamento tão profundo ? Porque o balanço imita o movimento que o bebê sentia no útero materno e ativa as sensações de “movimento” dentro dos ouvidos, que por sua vez ativam o reflexo de acalmar.
Como balançar ?
1. Carregando o bebê num “sling” ou canguru;
2. Dançando (movimentos de cima para baixo);
3. Colocando o bebê num balanço;
4. Dando tapinhas rítmicos no bumbum ou nas costas;
5. Colocando o bebê na rede;
6. Balançando numa cadeira de balanço;
7. Passeando de carro;
8. Colocando o bebê em cadeirinhas vibratórias (próprias para isso);
9. Sentando com o bebê numa bola inflável de ginástica e balançando de cima para baixo com ele no colo;
10. Caminhando bem rapidamente com o bebê no colo.
A diferença entre balançar e sacudir
“O ato de sacudir podendo causar a síndrome do bebê sacudido (shaken baby syndrome) é tão violento que pessoas observando a situação podem reconhecer como perigoso e capaz de matar a criança” (Academia Americana de Pediatria, Julho 2001)
Quando balançar o bebê, seus movimentos devem rápidos mas curtos. A cabeça do bebê não fica sacudindo freneticamente. A cabeça move no máximo 2-5 cm de um lado para o outro. A cabeça está sempre alinhada com o corpo e não há perigo de o corpo mover-se numa direção e cabeça abruptamente ir na direção oposta.
5. Sugar – a cobertura do bolo
Agira que seu filho irrequieto começou a se acalmar com as quatro primeiras etapas, ele já está pronto para a quinta e gloriosa fase: sugar. Trata-se da cobertura do “bolo da calma”, pois induz a criança, que já está mais tranqüila, a alcançar um estágio de profunda tranqüilidade.
Obviamente, é mais difícil para seu filho gritar com uma chupeta na boca, mas não é por essa razão que sugar tem um efeito calmante. Na verdade, esse ato afeta o sistema nervoso infantil, aciona o reflexo calmante e libera substâncias naturais no cérebro, que provocam, em questão de minutos, um alto nível de relaxamento e satisfação.
Alguns pais dão aos filhos mamadeiras ou chupetas, mas em qualquer lugar do mundo e em qualquer época, o brinquedo favorito de sucção é o bico do seio da mãe. Como já mencionamos, em algumas sociedades, para tranqüilizar os bebês, as mães oferecem o seio quase cem vezes por dia
Em resumo, as duas primeiras etapas – embrulhar e colocar de lado/de bruços – iniciam o processo de apaziguamento ao impedir que braços e pernas se agitem, ao “desligar” o reflexo de Moro e ao ajudar o bebê a se concentrar em você à medida que o reflexo calmante começa a ser ativado. A terceira e quarta etapas – fazer só… e balançar – interrompem o ciclo do choro ao ativar o reflexo calmante e tranqüilizar o sistema nervoso da criança. A quinta etapa – sugar – mantém o reflexo atuando e permite que o bebê consiga relaxar profundamente.
As cinco etapas são recursos fantásticos, mas como qualquer ferramenta, a habilidade de usá-las aumenta com a pratica. Uma vez que o reflexo só funciona se acionado na ordem correta, você vai descobrir que dominar essa técnica antiga é a primeira tarefa importante da maternidade.
Interessante notar que não só os pais melhoram com a pratica, mas também os bebês. Muitos pais percebem que, depois de algumas semanas embrulhando-os com firmeza, os bebês começam a esticar os braços e a se acalmar no instante em que são postos sobre o cobertor. É como se eles dissessem “eu me lembro, eu gosto disso”.
Você pode ler sobre as cinco etapas e pensar: o que há de novo? Esses procedimentos são conhecidos há séculos. E você estaria parcialmente certa. As etapas em si não são novas; a novidade, entretanto, são os dois conceitos essenciais que as tornam realmente eficazes: a vigor e a combinação entre elas.
Bebês pequenos e separação das mães
A preocupação das mães ao verem seus bebezinhos requerem contato contínuo com elas, quase que 24 horas por dia, e não entenderem porque disso ou receberem conselhos contrários a atender suas necessidades, é muito frequente.
Veja o que diz Dr. Sunderland:
Quando muito pequenos, os bebês não suportam a separação das suas mães. É impossível para seu cérebro em desenvolvimento entender que a mãe, longe do seu campo visual, continua existindo. Aos poucos, com o desenvolvimento cerebral e as experiências de ida-e-vinda da mãe, ele se torna capaz de manter a mãe viva mesmo sem poder vê-la.
Ele desenvolve a noção de permanência, ao mesmo tempo que adquire capacidade de maternar-se. Ele desenvolve uma série de comportamentos que simbolizam sua mãe, e a faz presente na ausência. Logo seu medo e angústia diante da separação cede lugar à certeza que não há qualquer perigo.
Esses sistemas de medo e angústia de separação se tornam muito menos sensíveis com o tempo, por causa do desenvolvimento do cérebro que começa naturalmente a inibi-los.Ou seja, quando as crianças compreendem racionalmente que não há qualquer perigo, que os pais estão no quarto ao lado e que, se precisarem, eles virão ao seu encontro, são capazes de dormir sozinhas sem chorar e sem os chamar se não houver qualquer problema, embora às vezes seu instinto continue a dizer-Ihes outra coisa. (Fonte: Margot Sunderland, The science of parenting. DK Publishing Inc. (2006). )



E aqui está a Amanda "empacotada" como costumávamos dizer.


Reforçando que estas dicas são até para 3 MESES!
Principalmente enquanto ocorrer o reflexo de Moro! O que é isto?, mais detalhes em outro post futuro.
Beijos, Vó Bere.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Amanda chegou - primeiros dias



A Amanda chegou no dia 17 de novembro de 2011, um pouco antes do combinado (rsrsrs), mas os preparativos para a sua chegada já estavam bem encaminhados.
No hospital, o atendimento foi bom, mas o cansaço toma conta, pois o nascimento exige da mãe (e do pai)  muita energia física e emocional. Por isto, recomenda-se para quem vai visitar a mãe e o bebê no hospital, de ficar pouco tempo, ainda mais se os pais forem muito sociáveis e tiverem um círculo de amigos muito grande. Todos querem ver o bebê, e isto é ótimo, porém, é preciso dar tempo para a mãe se recuperar e não se sobrecarregar. É um mundo novo que se apresenta e a mãe precisa de calma e tranquilidade para conseguir amamentar nesse primeiro momento.
O ideal mesmo é combinar uma visita em casa, quando tudo estiver mais acomodado.
Os primeiros dias são dias de adaptação, de mudança e de acomodação do bebê com a mãe, e assim foi com a Amanda. Nos próximos posts contaremos como foram os primeiros momentos da Amanda, primeiras mamadas, primeiros banhos, falar sobre a importância da participação do pai, etc...



Uma novidade atual... parece que os dentinhos da Amanda estão querendo aparecer. Está duas noites sem dormir direito e com uma irritação sem tamanho. Pega tudo e leva brava para a boca... será que ela vai deixar de ser banguelinha? Minha mãe disse que meus dentes apareceram aos 3 meses, a Amanda completa 5 semana que vem!



quinta-feira, 5 de abril de 2012

Uma notícia marcante

Saber da gravidez da Alice nos deixou (a mim, ao Pedro e a toda nossa família) muito eufóricos e felizes!
Sabíamos que a partir daquele momento nossa vida se transformaria, e foi o que aconteceu, uma grande e profunda mudança.
Eu passei a imaginar todos os dias como seria este novo serzinho que estava se preparando na barriga da Alice, e tudo ficou mais forte quando começaram os enjoos - ainda bem que foram apenas nos primeiros meses.
A cada dia que passava a barriga crescia mais e mais, e quando Alice chegava aqui em casa logo queríamos tocar na barriga para dar "olá" para o bebê. Foi um período maravilhoso que passou voando e graças a Deus aí está nossa Amanda, linda, forte, que chegou para encantar nossa vida, para encantar o mundo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Um ano e um dia...

Eu tinha planejado postar esta mensagem ontem, mas, com bebês os planos mudam o tempo todo então... aí vai!
Ontem, 2 de abril, fez um ano que descobrimos que uma vida se desenvolvia dentro de mim... Estava desconfiada que algo havia mudado e esperei o meu marido voltar de viagem para juntos fazermos um teste. Os dois bobões esperaram os minutos necessários e busquei o "palitinho". Impossível explicar o sentimento de quando vimos que estávamos grávidos. Ficamos sem reação, não acreditamos, afinal, apenas tínhamos resolvido começar a tentar engravidar, sem pressão! Pois é... ali estava a dona Amanda dando seu sinais. Neste primeiro momento avisamos apenas nossos pais e irmãos pois queríamos fazer o exame de sangue para ter certeza. Na segunda-feira, 4 de abril, nova confirmação e o caminho para nossa maior felicidade tinha começado a ser trilhado!
Boa semana!